Manutenção de Média Tensão
Uma manutenção minuciosa no seu sistema de média tensão faz toda a diferença.
A Engelétrica Ind. Com. e Serv Elétricos Ltda. é uma empresa especializada em serviços de anutenção elétrica em subestações de média tensão (cabines primárias), classe 15/25kV.
Atuamos com equipe própria e qualificada, todos os colaboradores são certificados NR 10, para execução das atividades, desde o diagnóstico até a correção de falhas.
A Engeletrica mantém um programa contratual de intervençoes periodicas, planejadas e emergenciais, elaborado de forma a atender as condições especícas da instalação, levando em conta as condições ambientais, potências e criticidade da instalação.
Um plantão 24 horas está pronto para atender as mais diversas ocorrências.
Veja abaixo os serviços de manutenção de média tensão executados pela Engelétrica.
A Engelétrica, contando com o apoio de colaboradores altamente qualificados, efetua periodicamente check-ups nas cabines primárias de seus clientes, mantendo dessa forma o bom funcionamento de todos os equipamentos.
Segurança – Além do desligamento, outras medidas de segurança são adotadas neste momento, são instalados sistemas de aterramento temporário e dispositivo visual que identifica a presença de nossos funcionários em procedimentos de manutenção (cadeados e porta cadeados). Uma inspeção operacional é realizada, e feito o planejamento das operações, segundo o roteiro abaixo;
Muflas Externas – Limpeza, verificação do sistema de fixação, reaperto das conexões elétricas à rede da concessionária e aos cabos de energia;
Cabos de Energia – Verificação da conexão de suas blindagens ao sistema de aterramento e ao neutro interna e externamente;
Eletroduto de Proteção – Verificação e restauração da pintura;
Muflas Internas – Verificação do sistema de fixação, reaperto das conexões elétricas ao sistema interno de distribuição;
Equipamentos da Concessionária – Inspeção visual dos equipamentos da concessionária, pára-raios, chaves corta-circuitos, isoladores, poste, etc. Caso seja verificada alguma anormalidade a concessionária será comunicada para que sejam tomadas as providências cabíveis;
Disjuntor de Média Tensão – Limpeza, reaperto, medição de isolação e resistência de contato, verificação e regulagem das varetas dos reles primários quando existirem, verificação e ajustes da bobina de mínima tensão, bobina de abertura e fechamento, verificação e limpeza das câmaras de interrupção e extinção, verificação dos visores de nível de óleo, troca do óleo mineral isolante;
Geral – Medição da isolação do sistema elétrico entre fases e entre fase e terra. Em caso de baixa isolação o ponto que apresentar problema é isolado através de medições consecutivas;
Entrada Aérea – Limpeza, verificação do sistema de fixação, reaperto das conexões elétricas à rede da concessionária e aos cabos de energia;
Seccionadoras – Limpeza, desoxidação dos contatos e lubrificação (aplicação de pasta anti-óxido, alinhamento das lâminas, verificação e ajuste do sistema de acionamento, revisão dos micro-interruptores, se houver;
Pára-raios – Limpeza, verificação e reaperto de suas conexões à rede e à terra, revisão de seu sistema de ligação à terra, o qual deve ser independente ao aterramento das massas;
Equipamentos Auxiliares de Medição (TC’s / TP’s) – Inspeção visual de suas condições de conservação, medição de isolação, reaperto das conexões elétricas, reaperto das fixações, inspeção visual da ligação à terra das massas e reaperto;
Barramentos – Reaperto geral, pintura nas cores convencionais, quando necessário;
Suportes/Serralharia em Geral – Pintura, quando necessário, reaperto de suas fixações, inspeção visual das ligações das massas à terra;
Isoladores – Limpeza, reaperto, medição de isolação independente, caso seja observada baixa isolação em qualquer das fases;
Equipamentos de Baixa Tensão – Limpeza, reaperto, lubrificação de comandos, verificação e ajuste de bobinas de mínima tensão, verificação de abertura e fechamento, verificação e limpeza das câmaras de extinção, limpeza dos contatos principais, medição da resistência de contato. (opcional)
EXCLUSÕES:
– Fornecimento de materiais de qualquer espécie;
– Reforma de equipamentos;
– Instalações novas;
– Ampliações;
– Modificação das instalações existentes;
– Filtragem ou troca de óleo mineral isolante de transformação;
Além dos itens já citados, executados anualmente ou em períodos previamente estabelecidos, o sistema contratual inclui:
INSPEÇÃO PRELIMINAR – Verificação das condições gerais de conservação e funcionamento das instalações. Durante a inspeção será preenchido o formulário adequado do qual constam os principais itens a serem observados e a condição em que os mesmos foram encontrados, sendo assinaladas as condições entre: “REGULAR / IRREGULAR / NÃO EXISTE / NÃO VISÍVEL”. São também anotadas eventuais observações relevantes e se necessários elaborados os devidos relatórios de não conformidade. (RNC);
CADASTRO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS – Todos os equipamentos elétricos de média tensão instalados são cadastrados de forma a facilitar os eventuais atendimentos futuros. Durante o processo de cadastro das instalações são feitos registros fotográficos;
INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA – Antes de cada check-up anual é executada uma inspeção termográfica com o registro de eventuais anomalias térmicas para programação das correções necessárias durante as manutenções; A termografia em questão está restrita às instalações e equipamentos elétricos de média tensão e baseia-se nas seguintes condições:
TERMOGRAFISTA – Nível II do ITC;
EQUIPAMENTO – Flir T360 ou FLUKE;
RELATÓRIO – elaborado no aplicativo Reporter (Flir) em arquivo PDF e disponibilizado em nosso site ou em nosso sistema de gerenciamento de Termografias, e da mesma forma disponibilizado em nosso site; É fornecida folha de inspeção para cada ponto de aquecimento encontrado, avaliado como potencial de anomalia térmica, contendo foto digital e térmica, bem como:
– Data da inspeção;
– Descrição da ocorrência;
– Emissividade;
– Classificação quando ao tipo de intervenção;
– Risco ao sistema;
– Ação recomendada.
São adotados os procedimentos necessários para execução de verificação e indicação da correção, por análise termográflca, de modo geral, de todos os equipamentos elétricos instalados no setor objeto da manutenção, sendo indispensável o acompanhamento por agente representante do cliente
O mapeamento térmico permite a determinação das condições de operações anormais de equipamentos e máquinas eletromecânicas, evitando situações emergenciais através da intervenção preventiva.
ATENDIMENTO 24h – Para situações caracterizadas como emergenciais.
INSPEÇÃO PERIÓDICA – Periodicamente é executada uma inspeção nas instalações elétricas de média tensão com o objetivo de acompanhar o desempenho das instalações
Quando observada alguma irregularidade que necessite de intervenção de urgência ou emergência é emitido o RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE do qual consta a irregularidade observada, causa provável e providência recomendada.
São feitas as seguintes inspeções:
Sonora:
Ocorrência de descargas elétricas.
Vibrações excessivas dos reles de sobrecorrente, varetas, da bobina de mínima tensão, etc.
Visual:
Efeito corona, descargas intermitentes;
Danos físicos, tais como trincas, destacamento de material, desalinhamento, etc.;
Condições gerais de conservação;
Existência de objetos estranhos;
Nível de temperatura aparente;
Iluminação interna artificial;
Verificação da iluminação de emergência;
Nível de óleo do disjuntor.(quando acessível);
Nível de óleo do transformador.(quando acessível);
Condição dos equipamentos de segurança;
Carga do extintor (data de validade);
Funcionamento do banco de capacitores. (se houver);
Condição dos para-raios de linha. (se houverem);
Fechamento das seccionadoras. (simultaneidade);
* Medição de tensão secundária do transformador;
* Medição de intensidade da corrente secundária dos transformadores;
Verificação do sistema de aterramento.
* Cabines simplificadas.
ODOR:
Ozona, ocorrência de cheiro característico de carbonização.
É procedida a verificação, através de termômetro infra-vermelho, de pontos de aquecimento na instalação. A cada inspeção realizada é emitido o devido relatório de inspeção e apontadas as eventuais irregularidades encontradas.
Contando com uma equipe de técnicos altamente qualificados, a Engelétrica inspeciona as instalações elétricas de seus clientes, bem como os equipamentos da concessionária e de segurança, visando o bom desempenho e adequação às normas técnicas.
Durante as inspeções são verificados os componentes das instalações visando detectar imperfeições ou mal-funcionamento.
Aproximadamente multiplos itens são vistoriados, dentre eles:
– Niveis de tensão/corrente/temperatura
– Inspeção Visual/Sonora
Mensalmente ou em período pré-estabelecido e feita a inspeção visual da instalação com o objetivo de acompanhar e verificar seu estado geral de conservação e funcionamento. Durante esse procedimento e preenchido o relatório de inspeção sendo que eventuais irregularidades observadas na origem o relatório de não-conformidade.
Esse procedimento e cumprido através do sistema via tablet sendo que após o encerramento o cliente recebe via e-mail para a sua consulta imediata.
A Engelétrica, juntamente com seus técnicos altamente qualificados dentro das normas de segurança, procederão em suas instalações as medições necessárias nos equipamentos nelas instalados para garantir dessa forma o pleno funcionamento dos mesmos.
O que e feito nas medições?
São Feitas medições:
- Correção do fator de potência;
- Disturbios – Sag / Swell;
Para eliminar o pagamento de multas junto a concessionárias pelo baixo fator de potência e verificar distúrbios e interferências em redes elétricas.
Os equipamentos do tipo analisador de redes, são de última geração, capazes de efetuar medições precisas, de acordo com a necessidade de cada cliente.
Óleos minerais isolantes são derivados do petróleo, destinados à utilização em transformadores, chaves elétricas, reatores, dijuntores, religadores, etc.
Funções básicas:
Isolante;
Refrigerante;
Para isolar deve estar livre de umidade e de contaminantes.Para resfriar deve possuir baixa viscosidade e baixo ponto de fluidez para facilitar sua circulação.
Condições Ideais:
Baixa viscosidade;
Alto poder dielétrico;
Alto ponto de fulgor;
Estar livre de ácidos, álcalis e enxofre corrosivo;
Resiste à oxidação e à formação de borras;
Ter baixo ponto de fluidez e não atacar os materiais usados na construção de transformadores;
Ter baixa perda dielétrica e não contér produtos que possam agredir o homem ou o meio ambiente.
Propriedades físicas :
Viscosidade: deve ser baixa para circular com facilidade e dissipar adequadamente o calor.
Ponto de Fulgor: para a segurança dos equipamentos com relação à possibilidade de incêndios, deve-se assegurar um ponto de fulgor mínimo adequado.
Ponto de Anilina: indica o poder de solvência do óleo por matérias com as quais entrará emcontato. Um baixo ponto de anilina indica maior solvência do produto, o que não é desejável.
Tensão Interfacial: indica a existência de substâncias polares dissolvidas no óleo. Estas substâncias prejudicam as propriedades dielétricas do óleo, além de contribuirem para o seu
envelhecimento. Um alto valor é desejável.
Cor: o óleo isolante novo costuma ser claro. O escurecimento em serviço indica suadeterioração.
Ponto de Fluidez: sendo a temperatura abaixo da qual o óleo deixa de escoar, estacaracterística deve ser compatível com a mínima temperatura em que o óleo vai ser utilizado. O ensaio também ajuda na identificação do tipo de óleo: parafínico ou naftênico.
Densidade: influi na capacidade de transmissão de calor do óleo. Nos óleos isolantes encontra-se entre 0,850 e 0,900, estando mais próxima de um dos dois valores segundo sua predominante composição em hidrocarbonetos (parafínicos ou naftênicos).
Propriedades químicas
3.2.1 – Estabilidade à oxidação: é importante para o bom desempenho do óleo e durabilidade do sistema isolante. A oxidação é decorrente da estocagem do óleo e das próprias condições de operação dos equipamentos elétricos e se manifesta através de borra e de acidez do óleo. Estes
efeitos indesejáveis podem ser atenuados através da utilização de aditivos anti-oxidantes.
Acidez e água: devem ser extremamente baixos para evitar a passagem de corrente elétrica, reduzir a corrosão e aumentar a vida de todo o sistema.
Compostos de enxofre (sulfatos): devem estar ausentes para evitar que o óleo cause corrosão ao cobre e à prata existentes nos equipamentos.
Tendência à evolução de gases: esta característica mede a tendência de um óleo desprender ou absorver gases (normalmente o hidrogênio), sob determinadas condições.Um valor positivo indica desprendimento de gases, enquanto que, um valor negativo significa
absorção de gases, importante para a operação segura do equipamento.
Propriedades elétricas
Rigidez dielétrica: é a capacidade do óleo de resistir à passagem da corrente elétrica.Quanto mais puro estiver o óleo, maior a rigidez dielétrica. Umidade, particulas sólidas e gasesdissolvidos prejudicam a capacidade isolante do óleo.A rigidez dielétrica é fortemente afetada quando o óleo possui íons e partículas sólidas higroscópicas. Neste caso é preciso tratar o óleo com aquecimento e filtragem.
Fator de potência: é uma indicação das perdas dielétricas no óleo. O óleo será melhor, quanto menores forem estas perdas. A condução de corrente nos óleos pode ser causada por elétrons livres resultantes da ação do campo eletromagnético sobre as moléculas ou por partículas
carregadas. O fator de potência mede a contaminação do óleo por água e contaminantes sólidos ou solúveis.
Amostra para ensaios físico-químicos
A retirada de amostras devem ser preferencialmente coletadas nos registros dos equipamentos elétricos. Quando não for possível, a amostra poderá ser retirada através da tampa de inspeção, utilizando pipetas, mangueiras ou seringas. Durante a amostragem devem ser observados os seguintes procedimentos:
– Limpar o registro de retirada do óleo;
– Conectar o dispositivo de amostragem apropriado no registro doequipamento;
– Colocar uma bandeja de contenção ou qualquer outro material que evite o derramamento de óleo no solo;
– Abrir vagarosamente o registro e deixar escoar um pouco de óleo sem aproveitamento;
– Utilizar frasco de vidro de 1 litro com tampa rosqueável. O mesmo deve estar limpo e completamente seco;
– Deixar escoar cerca de 200ml no frasco, fechar o registro e através de movimentos rotatórios, enxaguar o frasco com o óleo;
– Descartar o óleo;
– Abrir o registro novamente e encher o frasco até o transbordamento. Fechar o frasco e o registro imediatamente;
– Limpar cuidadosamente o frasco;
– Quando houver o tampão do registro, passar fita veda rosca antes de conectá-lo novamente;
– Certificar-se de que o registro foi adequadamente fechado e não há vazamentos;
– Identificar a amostra corretamente;
– Armazenar os frasco em local escuro até o envio ao laboratório.
Amostra para ensaios cromatográficos
A retirada de amostras devem ser preferencialmente coletadas nos registros dos equipamentos elétricos. Quando não for possível, a amostra
poderá ser retirada através da tampa de inspeção, utilizando seringas.Durante a amostragem devem ser observados os seguintes procedimentos:
– Limpar o registro de retirada do óleo Conectar o dispositivo de amostragem apropriado no registro do
equipamento;
– Colocar uma bandeja de contenção ou qualquer outro material que evite o derramamento de óleo no solo;
– Abrir vagarosamente o registro e deixar escoar um pouco de óleo sem aproveitamento;
– Utilizar seringa de no mínimo 20ml de capacidade volumétrica, limpa e seca;
– Conectar a torneira de 3 vias no dispositivo de amostragem e então abrir o registro de forma que o óleo penetre lentamente na seringa. O êmbolo não deve ser puxado, mas permitido que recue sob a pressão da coluna de óleo;
– Descartar o óleo;
– Repetir a operação de enchimento da seringa com um volume superior ao graduado na mesma;
– Fechar a torneira de 3 vias e, em seguida, a válvula de amostragem;
– Desconectar a seringa com a torneira de 3 vias do dispositivo de amostragem;
– Caso se verifique a presença de bolhas, segurar a seringa verticalmente (torneira para cima) e pressionar o êmbolo de modo a eliminar as bolas existentes. Fechar imediatamente a torneira (seringa na posição vertical);
– Limpar cuidadosamente a seringa e acondicionar em caixa apropriada;
– Identificar corretamente a amostra.
A Engelétrica executa o tratamento de óleo mineral isolante em transformadores desenergizados, em campo e com total segurança.
Visando a melhor técnica a Engelétrica segue um rígido procedimento que inclui a análise fisicofisico-química ou cromatográfica, em laboratório independente, e uma recomendação complementar baseada em sua experiência.Procedimentos repetidos e sem a avaliação de um laboratório qualificado torna-se uma rotina pouco eficaz, assim a primeira coisa a se observar é a real necessidade do tratamento.
Quando uma amostra de óleo é encaminhada ao laboratório é esperado um dos três resultados possíveis:
– Aceitável;
– Tratamento;
– Substituir.
Quando o resultado obtido é “ACEITÁVEL” nenhuma atividade complementar é recomendada, apenas o monitoramento por meio de nova análise em um período preestabelecido. Caso o resultado seja “TRATAMENTO” a Engelétrica, após analise complementar, e se julgar cabível, recomendará o tratamento termo-vacuo. Quando o resultado é “SUBSTITUIR” significa que não há viabilidade técnica ou econômica para a sua recuperação através dos processos de filtragem.
Observações:
Durante o processo de tratamento termo-vacuo são retiradas amostras do óleo a cada 30 minutos para os testes de rigidez. O processo somente é interrompido após ser observada a estabilidade dos valores medidos;
O sistema de tratamento é instalado de forma a criar um circuito fechado evitando a aeração do óleo;
A água e o calor são os dois maiores inimigos da isolação dos transformadores;
A deterioração das isolações sólida e líquida se realiza em presença de catalisadores (ferro, cobre, água, etc.). Os produtos da deterioração da isolação podem também agir como catalisadores e aceleradores do processo;
A deterioração da isolação da origem a água e outros produtos prejudicando seu poder dielétrico;
As condições podem tornar-se propicias à formação descargas parciais que levam a ionização e à condução;
Havendo continuidade do processo poderá ocorrer a formação de corona, e finalmente a falha de isolação;
O processo de deterioração ou envelhecimento da isolação do transformador inicia-se quando o mesmo é cheio com o óleo na fábrica;
A aeração do óleo, contato do óleo com o ar, deve ser evitada;
Os primeiros produtos derivados da deterioração do óleo são os hidroperóxidos. Em seguida, formam-se os ácidos em conjunto com outros compostos. Os derivados finais formam a borra;
Óleo contaminado é diferente de óleo deteriorado ou envelhecido.
Com anos no mercado podemos entregar o melhor em manutenção para a sua empresa conte com esta segurança.
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